Se fiz bem ou se fiz mal
Em pôr um ponto final
Na minha paixão ardente
Eu já não sei
Porque quem sofre de amor
A cantar sofre melhor
As mágoas que o peito sente
Quando te vejo e em sonhos sigo os teus passos
Sinto o desejo de me lançar nos teus braços
Tenho vontade de te dizer frente a frente
Quanta saudade há do teu amor ausente
Eu já não sei
Eu já não sei
Sorrir como então sorria
Quando em lindos sonhos via
A tua adorada imagem
Eu já não sei
Pois quero às vezes esquecer-te
Quero, mas não tenho coragem
Quando te vejo e em sonhos sigo os teus passos
Sinto o desejo de me lançar nos teus braços
Tenho vontade de te dizer frente a frente
Quanta saudade há do teu amor ausente
Num louco anseio, lembrando o que já chorei
Se te amo ou se te odeio
Eu já não sei
Num louco anseio, lembrando o que já chorei
Se te amo ou se te odeio
Eu já não sei
"Eu já não sei", de tão bonita, confirma o adágio: "Não se tem um coração impunemente!"
Entonces, meu raro leitor, humildemente vos peço:
- "Por compaixão, bring me my guitar, apague le soleil... dame una botella de vino: hoy me emborracho... de música e poesia..."